A clareza falsa, rígida, não-lar dos hospitais
A alegria humana, vivaz, sobre o caso da vizinha
Da mãe inconsolável a que o filho morreu há um ano
Trapos somos, trapos amamos, trapos agimos —
Que trapo tudo que é este mundo!
[29-1-1933]
In
Poesia
, Assírio & Alvim, ed. Teresa Rita Lopes, 2002
Ãlvaro de Campos
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