Tu, ‘spírito longínquo, que, magoado,
Bates às portas do meu ser perdido
E com o teu soluço emudecido
Meu mínimo torpor fazes quebrado,
Ergue teu vulto, ergue do meu lado
Teu gesto inútil e desvanecido
A hora em que o templo perde o ruído
E é noite lenta sobre o □ e o prado...
□ espaço deixado em branco pelo autor