Boca nem sequer beijada!
Ó boca vagamente aparecida!
Boca nascida
somente p’ra deixar na minha vida
a nostalgia de um lago
que nem gaivotas ensombram
nem auras leves agitam...
In
CABO DA BOA ESPERANÇA
, Ática, 1993
Sebastião da Gama
« Voltar