Minha consciência de existir
É uma cidade no Oriente,
Por suas ruas vão, a rir,
Bandos nocturnos loucamente.
Como a vida ali é incerta
E nada é igual a si!
Passam por uma porta aberta
E adianta-se um deles e ri
E grita e uiva □ por ela
Depois foge tudo e é irreal...
E em cima abre-se uma janela
E alguém espreita... à oriental.