Por mais que a penumbra seja
O sentido deste mundo,
A sombra da árvore beija
Meu esquecimento profundo
Sob ela jazo, dormente,
Sonho não ‘star a dormir.
E sigo, anónimo e crente
O que me sinto sentir.
Que sossego sem pensar!
Que sensações sem querer!
E gozo o nada e o ar
Que nada me vem dizer.