Alastor, ‘spírito da solidão,
Perseguiu, passo a passo, meus vãos passos,
Castigando, com vãos e vis cansaços,
O meu cansaço variado e vão.
Não busquei realidade ou ilusão,
Só a sempre buscar abri os braços,
Por isso pesa nos meus membros lassos
Do Averno extremo a extrema confusão.
Longe das próprias sombras desterradas,
Erro excluso nas últimas estradas
Do Averno, sombra extinta em vagos níveis
Do abismo incerto, pois busquei na vida
Não o buscado, mas buscar,
Por ter amado as cousas impossíveis.