Pouco me falta para ser quem sou.
Basta morrer. E vou
Para morte a sorrir como quem vai
Para casa; e o atrai
A ideia, sem saber se a casa é
Como era, mas tem fé.
Há sempre qualquer coisa de materno
Naquele mundo interno
Que é o lar original, o não ter já
Este carinho que há,
Chamando a vida, mas o leito antigo
Por detrás do postigo.