Quantas cansadas vezes o meu peito
Tem respirado conscientemente
O ar pesado, arquejado, subsistente
Deste mundo irreal e imperfeito;
Quantas... e no meu triste e leito
O peso estéril de ser existente
É tantas vezes a serpente
Que cinjo em corpo o que em ideia enjeito.
espaço deixado em branco pelo autor