Deixa que o meu olhar desça
Ao fundo da tua alma;
Que olhando-te, te conheça
E saiba o que há sob a calma
Do teu ser visto tão suave
Como o voar de uma ave.
Deixa que eu olhe os teus olhos
E os fite até os não ver
Mas só perceber
Uma alma à vista nascer
E eu ver-te os sentimentos
Nos meus atentos.
espaço deixado em branco pelo autor.