…E ao fundo do céu a aurora, pó d’ouro vago
…E muito ao fundo, ao pé dum sobrado antigo
A sereia assentada com um pente □ penteia
Os cabelos cor de trigo
□ a Náiade
Com um gesto aquático das mãos penteia
Seus cabelos, algas de imortalidade...
□ a sereia
Que fugiu dos mares d’outrora penteia
Com os gestos de onda o cabelo
Sobre o seu vago vulto branco ondeia
O vulto imerso do castelo.
□ espaço deixado em branco pelo autor