Quem bate à porta de eu ser
Sem que eu saiba qual a porta?
Vou começar a saber?
Vou saber que vive morta
A esperança de querer?
Nada. Quem bate não bate,
E quem 'stá não pode estar.
É inútil o rebate,
Pois no xadrez quando há mate,
Acaba, mas sem matar.