|
Escrevo, e sei que a minha obra é má. Não farei aquilo que hoje quero. Se penso nisto, desespero E não sei para onde vá O tédio que comigo está. Ave, passa, passa... Tudo me ultrapassa...
31
-
10
-
1915
In Poesia 1902-1917
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005
|