Ó Safo negra, sub-rameira, ronha
Do vício em q’rer achar-se subtileza,
Não é das portuguesas a vergonha,
Você, por não ser uma portuguesa.
Vive p’ra o seu país, onde a alma sonha
De boca aberta com [...] tez
E a confusão de tudo é tão medonha
Que o copular é um prazer de mês
Vá não tenha medo que eu lhe fuja
Nem a você nem
E se, por não poder ficar mais suja,
Por perversão mais limpa se fugir
Tenha a certeza, que se não morri,
Vossemecê ainda me agarra aqui.
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