A luz! O ruído!
O sangue, d’oiro ferido!
Dentro de mim, como um irmão,
há uma sensação de nenhuma sensação.
A mãe, morta, canta
lívida na minha garganta.
Cantai-me, se eu acordar,
também canções de embalar.
Dorme, corpo, dentro
do coração e do tempo,
desfigurado e sangrento
como um nascimento.