O céu azul de luz quieta...
As ondas brandas a quebrar
Na praia lúcida e completa —
Pontas de dedos a brincar...
No piano anónimo da praia
Tocam nenhuma melodia,
De cujo ritmo por fim saia
Todo o sentido deste dia.
Que bom se isto satisfizesse!
Que certo, se eu pudesse crer
Que esse mar e essas ondas e esse
Céu têm vida e têm ser.