E grita aos constelados céus
Por trás das mágoas e das grades,
Talvez por sonhos como os meus...
Talvez, meu Deus!, com que verdades!
As grades de uma cela ‘streita
Separam-no de céu e terra...
Às grades mãos humanas deita
E com voz não humana berra...
(Ó meu irmão, porque és humano,
As tuas grades são visíveis...
Quantas não fecham a alma insana?
Os outros, ser, □ impossíveis?)