Há um grande som no arvoredo.
Parece um mar que há lá em cima.
E o vento, e o vento faz um medo...
Não sei se meu coração me estima...
Sozinho sob os astros certos
Meu coração não sei da vida...
Ó vastos céus, iguais e abertos,
Que é esta alma indefinida?
Que é esta inspiração constante
Para o que é obscuro e geral
Do vento que vai alto e ondeante
Da treva que me □