|
Débil no vício, débil na virtude A humanidade débil, nem na fúria Conhece mais que a norma.
Pares e diferentes nos regemos Por uma norma própria, e inda que dura, Será ŕ liberdade. Ser livre é ser a própria imposta norma Igual a todos, salvo no amplo e duro Mando e uso de si mesmo.
9
-
7
-
1930
In Poesia
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, 2000
|