Irrealmente, pela noite incerta,
Sombras de bruma, os meus sonhos vão
Palpando a impalpável solidão
Do ser que os não cinge e em medos os aperta.
Por mais que o coração lhes clame alerta
mais lhes pesa a escuridão
E a febre brama, grita e em extensão
Em torno a eles com seu medo acerta.
espaço deixado em branco pelo autor.