A nossa magna língua portuguesa
De nobres sons é um tesouro.
Secou o poente, murcha a luz represa.
Já o horizonte não é oiro: é ouro.
Negrou? Mas de altas sílabas os mastros
Contra o céu vistos nossa voz afoite.
O casto céu azul abre-se em astros,
Já não é noute: é noite.