|
Não deixes de falar, inda que tarde O sentido no que dizes. Só dizeres Em meu anónimo coração arde Como se fosses mulheres... Não deixes de falar. Em ti há tudo Desde que eu sinta nada no que dizes.
26
-
12
-
1934
In Poesia 1931-1935 e não datada
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2006
|