Como às vezes num dia calmo e manso
No claro verde da planície calma
Duma súbita nuvem o avanço
Palidamente as relvas enegrece
Assim agora em minha pávida alma
Que súbito se evola e arrefece
A memória dos mortos aparece...
Ah quantos longe, e de que modo longe?
Não há □ nem emoção
Que a esse sentimento □
Um pavor que não sei se é meu se não
Me ocupa de repente o coração.
Quantos sorrisos, se eu agora os lembro,
Me parecem um sonho e um devaneio,
Ou me parece este arrepio negro
E que eu sinto abandonado e frio
O sonho, a vida de que □ descreio.
Não sei em que não crer, se no □
Se no invisível abismo que □
Pensar que uma alma certa e anunciadora,
O sentido de um corpo e de um olhar,
Não sei que abismo de não dito agora,
Não sei que espaço incógnito interpor
Entre ela e o próprio corpo que □
Entre ela e mim que a busco sem a achar...
Ó pavor de haver morte! Negra