É um palco, e um palco de sonho
Com figuras sem dever...
Ali um destino risonho
Funde sonhar com ser.
Cenário do sonho, ilude-o!
Acção, nunca te dês!
Ficções do interlúdio,
Enganai quem vos fez!
E viva a alma a esquecer,
Em transparência alheada,
A vida, que é plebe e mulher,
E a morte, que não é nada!