No lar que nunca terei
‘Stá a paz de todo o mundo.
Ali o carinho é rei,
O amor é bom e profundo
Sem que seja □
Eu só o encontrarei
No lar que nunca terei.
□ espaço deixado em branco pelo autor
3 - 11 - 1927
In
Poesia 1918-1930
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005
Fernando Pessoa
« Voltar