O Sprito de quem Deus é humano nome
Alta noite tomou-me
E rojou-me a seus pés de irrealidade
Para dizer-me a sombra da verdade.
Em alto píncaro de etérea
Da montanha que ascende da matéria
E cujo cimo as negras nuvens passam
Do espírito, onde a neve eterna abraçam
Sua brancura eterna de além alma
Falou-me Deus. A noite era de calma
Acima do das esferas
As tempestades de outras atmosferas
Ficavam para baixo. Um frio corre
Por um pávido ser espiritual
Frio de vento de alma suprar-real
E eu caí como um corpo quando morre...
espaço deixado em branco pelo autor