Adeus, pátria! Eu combati por ti
Sem esquecer a verdade
Nem perante a humanidade
O meu eterno dever.
Sem um nome deixar
Seja teu; saiba lembrar
A humanidade que o brilho
Que talvez minha alma tenha
Fascine,
Que sou, fui sempre teu filho.
Adeus, pátria! Vou morrer
Não há-de o mundo esquecer
O meu nome, e seja o teu
O que com o meu ligado
Seja ao mundano legado
Juntamente com o meu.
Pensei em fama e em glória
Por ti, para que na história
Fiques tu nos versos meus!
Adeus, Pátria tão querida
Tua foi a minha vida
Pátria, eu vou morrer: Adeus!
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