|
Nosso patrão é bom, É franca a sua mão: Bebamos à saúde E à sorte do patrão! Vá uma tigela cheia Do vinho abençoado! Bebamos pelos campos Onde passou o arado, P'los nossos companheiros Neste trabalho duro, Pelo cavalo branco, Pelo cavalo escuro! Nosso patrão é bom: Que Deus sempre o ajude! bebamos a nós mesmos E à nossa saúde!
In Poesia 1931-1935 e não datada
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2006
|