Em regime de Voluntariato Compulsivo
é mais fácil viver: tu acabas por ter
de fazer não o que não queres,
mas o que queres fazer.
(Um país ameaça com voluntários outro.
E os voluntários? Estarão eles alistados?)
E assim resolvem para ti (por ti) a antinomia
prazer-dever.
Em regime de Voluntariato Compulsivo
é que eu tenho (porque quero!) de viver.