Os mortos depressa esquecem.
D’aqui quantos lembrarão?
E os ciprestes estremecem
Com a brisa do Verão...
O dia é alegre. Quantos
Gozam ser □
Que sabe a vida da vida?
Tudo se esquece aqui.
Só os ciprestes estremecem
E o verão claro sorri...
Até rente a este muro
De onde os ciprestes se movem
Fala no canto obscuro
Um par risonho e jovem.
Jaz ali quem amam?