Nos funerais de ouvir vozes de água e achá-las belas
Levaram turbas, pontes sobre angústias frias,
Os sossegos que os tédios mandam como caravelas,
À procura de outonos para primaveras de elegias.
Nos claustros os navios que lá não estão embandeiram
Em arco... Houve música a bordo quando o navio deixou o cais..
Dia de chuva vinda das janelas do silêncio... Param
E crepúsculos sobre dissidências em não te querer ver mais.