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É boa! Se fossem malmequeres! E é uma papoula Sozinha, com esse ar de «queres?» Veludo da natureza tola.
Coitada! Por ela Saí do regímen da’ estrada. Não: não a ponho na lapela.
Oscila ao leve vento, muito Encarnada a arroxear. Deixei no chão o meu intuito. Caminharei sem procurar.
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1930
In Poesia 1918-1930
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005
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