Ah, quem nos dera a calma
Dos séculos pagãos!
Tu que fizeste, (ó) Cristo da nossa alma?
Não é que, asceta cresses,
Trazer mais uma sombra à vida
E o peso do dever
Não, nem que □ e □, trouxesses
Conservássemos nós, sofrendo embora,
A consciência certa de cada hora
E a lúcida visão
Do luminoso mundo.
Os contornos das cousas, linhas quentes
Ao sol reparador das cousas,
Fossem nossa □ guia,
Não nos fugisse a calma interior
Com que olhar frente a frente a nossa dor
Sem precisão de □ e paral’sos
P’ra a doença das nossas □