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Vários são, vários agem, vários querem Os que, nossos iguais salvo em poder, Não precisam de ter, para que imperem, Ou justiça, ou bondade, ou harmonia... Mas só a força e a posse do querer, E a imperiosa e incerta fantasia.
[c. 28-8-1923]
In Poesia 1918-1930
, Assírio & Alvim, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine, 2005
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